terça-feira, 6 de setembro de 2011

LIMITE



LIMITE...
(Luciane A. Vieira – 26/05/2011 – 10:15h)
Estou no limite de minhas forças...
Sinto a vida se adelgaçar rente
A meu pescoço e apertar firme e
Inexoravelmente...
É intangível serpente de
Luminares tais a espargir
O fel das plúmbeas chagas
Libertas da maldade...
É incrível soluço de tantos ais
A se comunicar com a descendente
Flama a arder no véu do
Esquecimento...
É inconstante vento
Esmaecendo o céu azul
Da fragilidade humana...
Ah, Deus!
Me sinto perdida e olvidada
De Ti e de tudo o mais
Existente ao meu redor...
Onde estais que não me escutas?
Onde a brisa mansa e calma
Prometida há tanto tempo e
Que não vem?
Estou cansada de todos
Os enganos...
Fui..............






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