(Luciane A. Vieira - 23:55h - 13/02/2014)
Nesta poesia errante
Me calo e me falo
Num tempo vagante
Solitário... Pulsante???
Possante sentido
Me passo... Me calo...
Me esquivo... Me embalo... e
No espasmo de uma passo
Do medo me livro e no espaço
Me lanço... Me espelho... e
Me deliro... E me identifico
No acaso de uma rastro...
Ocaso de uma quimera?
Templo de um descaso? Ou
Vento vacilante ou
Primavera pulsante?
Me erro no fulgor
De uma mero momento e,
Nele, arfante, me embalo
Nas doces lembranças de
Seus caminhos...
Que nunca
Tardam...
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