domingo, 18 de março de 2012

OS APOSENTADOS AGRADECEM...

Sou aposentada por invalidez e o que mais acontece em minha vida é não me sobrar nada para ter dignidade perante o mundo.
Desilusão com a governabilidade que temos no Brasil é o meu nome e acredito que é também o nome de todos os aposentados do Brasil.
Eu ainda tenho um agravante, pois não tenho condições físicas de trabalhar para melhorar meu salário e ter um mínimo de dignidade pelo menos.
Pelo contrário: apenas sei o que é privação e quando preciso do auxílio da área da DEFENSORIA pública, me dizem que meu salário ultrapassa o teto que podem estar auxiliando.
R$100,00 (cem reais)...
É de Cem Reais o valor a mais no meu salário que me impede de ter um advogado público neste país, onde, por causa disto, não poderei contar com auxílio e nem poderei me proteger contra cálculos errados de um banco, visto que não tenho condições financeiras de arcar com o preço de um advogado particular.
Leiam o texto abaixo, pois retrata bem o que o GOVERNO pensa a respeito de nós, APOSENTADOS...
Sem contar que todos os DIREITOS dos APOSENTADOS são simplesmente IGNORADOS...


OS APOSENTADOS AGRADECEM toda esta negligência com nossa categoria...

NÓS, APOSENTADOS, AGRADECEMOS...

  



 Os aposentados agradecem

 Estamos repassando este agradecimento à presidente 
Dilma, para 409
 endereços na Internet.
Faça o mesmo com a sua lista de endereços,
 talvez ela se arrependa e reverta este quadro injusto 
com os aposentados, para que venha a se reeleger 
em 2014 com o nosso apoio!
  Calçada da Fama - Obrigada, Presidente Dilma!

 Da leitora de O Globo, Maria Cristina Duarte de Faria:
"Agradeço à presidente Dilma por vetar 
o aumento aos aposentados, pois eles não 
precisam de aumento, não pagam luz, gás, 
aluguel, remédios, etc., como  todas as 
outras categorias.
Tudo lhes é dado gratuitamente, ao
 contrário de parlamentares, juízes, ministros, etc., 
que têm de trabalhar duro para conseguir 
o pouco que têm.
Aposentado só trabalhou por 30, 35 anos, 
descontando durante esses anos todos para uma 
Previdência que hoje o acha culpado de 
todos os males.
Aposentado vive de teimoso, pois já não se precisa 
mais dele, agora que não trabalha mais; é um 
vagabundo e só serve para o Imposto de Renda.
Além disso, a única greve que os aposentados podem 
fazer é a de não mais morrerem e entupirem um 
pouco mais os hospitais públicos, com suas
 doenças.
Cordiais saudações, presidente Dilma.
Nós, os aposentados, agradecemos 
seu carinho e respeito.


Não deixem de repassar...
O Brasil precisa acordar!

EU FIZ MINHA PARTE
REPASSEI,
E VOCÊ VAI AJUDAR ?
Seremos nós os aposentados no futuro.



 













quinta-feira, 8 de março de 2012

PADRE CORAJOSO.





PADRE CORAJOSO.

O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosas das repartições publicas.
Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.
Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas…
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada!
Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.
Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.
Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.
Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento.
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos.
Frade Demetrius dos Santos Silva.
* São Paulo/SP

CORAGEM É CORAGEM...
Verdades são verdades...
PASSE ADIANTE... Se você tiver coragem.

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COMO DEPILAR OS OVOS SEM MORRER TENTANDO...

COMO DEPILAR OS OVOS SEM MORRER TENTANDO...

Segunda-feira: Chego em casa nervoso e excitado. Hoje vou pôr em prática meu plano para surpreender a minha mulher e ter uma noite de sexo animal. Decidi depilar-me, púbis, testículos e ficar lisinho como um CD virgem, para ver se dá uma esquentada no relacionamento que ultimamente anda meio morno. Como não tenho nem idéia de como fazê-lo, pedi conselho a uma amiga do escritório.
- primeiro raspar com máquina de cortar cabelo;
- utilizar espuma ou gel;
- passar aparelho de barbear, nunca contra o crescimento do pelo;
- finalizar com creme hidratante.

Não pode ser tão difícil assim. Pego a maquininha de cortar o cabelo e vou deslizando pelo púbis. Que cosquinha gostosa. Isso foi fácil. Começo com a espuma...

- "Kkkkk... meu pinto parece um papai Noel..."

Pego o aparelho de barbear. Cacete, é o tal do Machh3 Turbo Ti 16V. Isto corta mais que a serra elétrica da sexta-feira 13. Levanto meu saco para ter melhor visão. Primeira dúvida: qual é o lado do crescimento do pelo? Sei lá, deve ser deste lado aqui mesmo. Depois de deixar um ovo lisinho como uma bola de bilhar suspiro feliz por não ter perdido nenhum espermatozóide.

Mãos a obra, o outro ovo... passo aqui... passo ali... ligo a água do bidê e lavo o resto da espuma. Quando olho no espelho me sinto um bebê novamente, não pelo tamanho do pinto, mas porque fiquei com a pele lisinha, só que uma coisa não ficou legal...

O contraste de minha pélvis pelada entre a barriga e as pernas peludas mais parece um monte de Chernobyl. E quando levanto o saco a coisa fica ainda pior, o fiofó peludo fica ainda mais preto e assustador.

Calma, calma, nada de pânico. Ainda faltam duas horas para que minha mulher chegue. Tenho tempo, espuma, barbeador e pulso de cirurgião.

Alguém já tentou depilar o fiofó sozinho? Enquanto faço, sinto que sou o primeiro a tentar. Retorço-me até o ranger da espinha para poder me ver. Como não consigo, faço sem olhar mesmo. Cacete! Esqueci de passar a maquininha antes. Agora foda-se! Chego a zona do agrião e como não vejo nada, pego um espelho que minha mulher usa para depilar as sobrancelhas.

Deito na cama, como uma mulher no parto, assim como um frango assado; com o espelho da parede e o de mão. Me posiciono até ver o rabo peludo. Meu Deus do céu! Que coisa mais feia, tanto tempo juntos e mal nos conhecíamos. Alguns minutos depois passo a mão pelo "lombo" e vejo que está tudo macio. Pronto... Depilado!

Após isso depilo as pernas sem nenhuma dificuldade. O torso faço-o lendo. Bom, depois de 3 tubos e meio de espuma de barbear me sinto outro. Nem me reconheço! Até pareço um desportista. O ar chega a fazer cosquinhas por zonas que antes estavam abrigadas.

Uma duchinha para limpar o resto de pelinhos e de espuma e com o barbeador vou repassando algum local que tenha esquecido. Agora só falta o creme hidratante. Vamos lá, busco entre os potes de minha mulher. Há coisas raríssimas, por um momento fico em dúvida se aquilo tudo não se trata de material de restauração de arte sacra.

Leio: "lifting", "anti-age", "leite demaquilante... hidratante", ops... exatamente o que eu preciso. Espero que dê para todo o corpo.

Começo a untar-me na mesma ordem que me barbeei. Caracas! No início o "ardidinho" é gostoso, mas depois meu corpo parece pegar fogo. Agora entendo o porquê falam que algumas mulheres passam mal na depilação.

Quando termino todo o corpo arde e coça. Parece que tenho um formigueiro de saúvas no saco. Me visto e vou brincar com o cão para ver se alguma coisa me acalma. Mas que nada! Sinto o corpo inteiro abrasando como se estivesse soltando descargas.

Volto para dentro de casa tiro a roupa e olho no espelho. Minha nossa Senhora!!! Estou mais vermelho que um pimentão vermelho cozido. Resolvo tomar uma ducha fria e a coisa se acalma, mas não posso encostar em nada.

Coloco uma camiseta larga, número GGG e agüento como um campeão que minha minha mulher chegue, ela me conhece bem e com certeza poderá me ajudar.

Quando ela chega, esbugalha os olhos ao me ver:

- "PQP, que quê isso? Você está em carne viva, o que você fez criatura?

- "Bem... ermmm... hmmm... eu queria fazer uma surpresinha para você raspando o saco e me depilando..."
- "Mas o que você usou pra se depilar, um machado?"

- "Não, mas acho que foi o creme hidratante, foi depois dele que começou tudo a coçar e queimar..."

- "Mas que diabos de creme você usou homem?"

- "Este aqui..."

- "O demaquilante? Meu Deus.... Kkkkkk"

Quinta feira:
Hoje por fim acabaram os comichões e a ardência. O pior foi o fiofó, retorci-me como se tivesse com lombrigas entaladas. Parecia que tinha sentado o rabo num vespeiro.

Somente hoje consegui me vestir para vir trabalhar. Me cocei tanto que o pessoal do escritório recomendou ir ao médico para ver se não estou com sarna, muitos nem se aproximam da minha mesa de medo. E o pior é que nem posso contar o que aconteceu.

Depilação... nunca mais!!!


Leia mais em: Como depilar os ovos sem morrer tentando - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=4440#ixzz1oYd8hyNY




 

Jaz aqui parte do meu eu
Pedaços de meu ser
Cantinho de minhas saudades
Espaço de meu amores:
O palco de minhas verdades...
(Luciane Vieira - 25/02/2009)
Meu BLOG: http://lucianeapvieira.blogspot.com/

DEPILAÇÃO CAVADA

Veja o origiinal no link em seguida, caso prefira ->  
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1384



DEPILAÇÃO CAVADA   

Depoimento verdade da primeira expêriencia desta técnica de tortura por qual as mulheres passam...e alguns metrosexuais também...


- "Tenta sim. Vai ficar lindo."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- "Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- "Vai depilar o quê?"
- "Virilha."
- "Normal ou cavada?"
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- "Cavada mesmo."
- "Amanhã, às... deixa eu ver...13h?"
- "Ok. Marcado."
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso
cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- "Querida, pode deitar."
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus , era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- "Quer bem cavada?"
- "...é ... é, isso."
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- "Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- "Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- "Pode abrir as pernas."
- "Assim?"
- "Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado."
- "Arreganhada, né?"
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- "Tudo ótimo. E você?"
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- "Quer que tire dos lábios?"
- "Não, eu quero só virilha, bigode não."
- "Não, querida, os lábios dela aqui ó."
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- "Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor."
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- "Olha, tá ficando linda essa depilação."
- "Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto."
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. - "Me leva daqui, Deus, me teletransporte". - Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- "Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?"
- "Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada."
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da puta arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- "Vamos ficar de lado agora?"
- "Hein?"
- "Deitar de lado pra fazer a parte cavada."
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- "Segura sua bunda aqui?"
- "Hein?"
- "Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda."
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê... Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- "Tudo bem, Pê?"
- "Sim... sonhei de novo com o fiofó de uma cliente."
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu twin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até aliviava minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- "Vira agora do outro lado."
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- "Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha."
- "Máquina de quê?!"
- "Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol."
- "Dói?"
- "Dói nada."
- "Tá, passa essa merda..."
- "Baixa a calcinha, por favor."
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha!!!...como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cú. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
" - Prontinha. Posso passar um talco?"
- "Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha."
- "Tá linda! Pode namorar muito agora."
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso . Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Texto de autoria desconhecida...e antes que digam que o texto é de minha autoria...fiquem sabendo que eu não depilo o tóba...no máximo passo um gelzinho básico pra criar um topete maneiro...

Ah... leiam também Depilação masculina... Uiii!

DIA INTERNACIONAL DA MULHER!



Olá amigas,
    Pois é hoje hoje estão dizendo que é o Dia Internacional da Mulher!
    PQP então quem institucionalizou este dia? Ah! Lembrei, foi por causa daquele fato de muitas terem sido mortas em uma fábrica de lingerie.
Mas eu pergunto: o que mudou de lá pra cá? Não estão sendo mortas em série, mas uma a uma. E o pior em pleno século XXI pelos seus parceiros. Dá realmente para comemorar?
    Na TV todos os programas se mostram otimistas, na política então...
Enquanto isto, nos hospitais médicos deixam grávidas morrerem por falta de atendimento, mesmo sabendo que aquela pobre mulher irá trazer mais um HOMEM à vida...
    Nas escolas, coitadas da meninas, tudo que fazem, vem uma velha preconceitusa dizer que aquele ser é perdido, não se pode nem mesmo escolher uma cor diferente para o cabelo, coitada da Rita Lee, se fosse para escola hoje...
    No trabalho, pode carregar cimento, fazer cálculos, dirigir, estacionar, operar, ensinar igual ou melhor que um homem, mas o salário, sinto muito, mas é menor, e bota menor nisso.
    Na família, quando trabalha fora de casa, tem que dividir as despesas e ainda fazer sozinha as tarefas domésticas, e se não trabalha fora, apenas emseu lar, é claro, não faz nada, é atoa.
    Quando é mãe, tudo de bom e bonito que o filho tem, a quem puxou? Ao Pai. A própria MULHER (sogra) vive afirmando isto.
    E pra piorar, quando se depara com o quisito "ter um parceiro" aí é que a coisa pega. VAI TER BICHA PRA LÁ, URRA!
    A maioria das mulheres estão sozinhas, sem ninguém pra beijar, amar, dividir...
    Por isso, pergunto, que dia é esse? Ah. e que graça tem de ser mulher, se parece que Deus é torcedor do VIADO que gosta de homem!
    Acho que se perguntasse para Deus de quem ele gosta mais diria que é do gay, pois ele gosta do seu ser predileto: HOMEM. E os dois só pode ter algo em comum!
    Tá me achando revoltada? me só um motivo para pensar o contrário!
Beijos e FELIZ DIAS DAS MULHERES!!!





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E-MAIL PARA UMA AMIGA (simplesmente HILÁRIO!!!) RSRSSRS...

Apesar de ser um texto grande, leia até o final... rsrsss...


E-mail para uma amiga

Amiga:
- Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada.

Segunda-Feira:
- Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele e loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo!
Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada de frente ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Ate o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.

Terça-feira:
- Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Olhei-me no espelho hoje de manha e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.

Quarta-Feira:
- Acordei com dor de cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos ate o fim-de-semana. Ah! O nome dele e Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado ha dois meses e esta sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menores que o meu. Será a minha meta.

Quinta-Feira:
- O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: "U-hum"... Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: "U-hum". Ai ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: "U-hum". Então ele perguntou se eu só sabia falar "U-hum" e eu respondi: "A-ha". Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanha vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem... Ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.

Sexta-Feira:
- Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina sai de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: "Ai! Peidar ate pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!" Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebe no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: "Dona! E melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele esta estragado!". Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelo. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: "Pô, dona Maria! Esse pastel ta bichado!" Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse.
Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar.
Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápida. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o maximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?
Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal.
Disse para ele que eu tinha claustrofobia. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lagrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: "Meus olhos também estão ardendo..." Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: "Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho..."
Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó.
No segundo, enrolou a cabeça.
No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo.
No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: "Mulher! Para de se cagar!".
Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois. Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro país.
Apague este e-mail depois de ler, ta?
Sua amiga, Ana.





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