sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A INVISIBILIDADE DO SER HUMANO


 
 
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO

'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'

'Fingi ser gari por 1 mês e vivi como um ser invisível'
 

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.
 
O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo.
 
Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'.
 
Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.


O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, algunsse aproximavam para ensinar o serviço.
Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.
 
Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central..
Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu.
Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.
Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.
Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
Respeito: passe adiante!
 
 


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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

HAJA O QUE HAJAR!!!!




 
 
"Grandes frases" ditas por jogadores de futebol...
'Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.'
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)

'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.'

(Nunes, ex-atacante do
Flamengo,em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.'

(Jardel, ex-atacante do
Grêmio)

'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.'

(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)


'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.'

(Jardel, ex-atacante do
Grêmio)

'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.'

(Souza, meio-campo do
São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)

'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.'

(Jogador Fabão, assim que chegou no
Flamengo)

'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.'

(Jardel, ex- jogador do
Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

'A bola ia indo, indo, indo... e iu!'

(Nunes, jogador do
Flamengoda década de 80)

'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.'

(Claudiomiro, ex-meia do
Inter de Porto Alegre,ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.'

(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)


'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.'

(Ferreira, ex-ponta esquerda do
Santos)

'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.'

(Jardel, ex-atacante do
Grêmio e da Seleção)

'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente...'

(João Pinto, jogador do
Benfica de Portugal)

'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.'

(Zanata, baiano, ex-lateral do
Fluminense,ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.'

(Vicente Matheus, eterno presidente do
Corinthians)

'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.'

(Vicente Matheus)
Corinthians

'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'

(Vicente Matheus)
Corinthians

'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.'

(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
Corinthians

AGORA SENTA E CHORA...
... E COMPARA O SALÁRIO DELES COM O TEU...
 
 
 
 
 

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

LEGISLADORES BRASILEIROS






LEGISLADORES BRASILEIROS

Lei de Reforma do Congresso de 2011 (Emenda da Constituição do Brasil)


Se você concorda com o exposto, ASSINE e REPASSE esta petição pública.

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. E não terá aposentadoria proveniente somente pelo mandato.

2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congresso participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. O Congresso deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. O Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário.

5. O Congresso perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõem o povo brasileiro.

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.



Autor: Recebido por e-mail

Enviado por: Odelmo Teixeira Costa
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

JOÃOZINHO Cochilando na Missa...


JOÃOZINHO  Cochilando na Missa...

Os pais levam os filhos para a igreja.
Eles sentam na primeira fila para que os filhos, Joãozinho & Mariazinha,
possam apreciar bem a missa.
Mas "essas" crianças não curtem igreja...

Ele, o adorável Joãozinho, adormece durante o sermão.

O padre nota e decide dar-lhe um susto, fazendo uma pergunta direta para
ele:
- E você, meu bom menino, me diga:
Quem foi que criou o céu e a terra?

A irmã, Mariazinha, espeta um alfinete na b. de Joãozinho, que acorda
assustado e grita:
- Deus Pai!

- Muito bem, meu filho - diz o padre.

O pessoal que está por perto, olha sorridente para a "criança"...

Mas daí a pouco o menino volta a dormir, e o padre vê que precisa acordá-lo
outra vez.
Então ele pergunta:
- E me responda agora:>
Quem foi o filho de Maria e José?

A menina volta a espetar o alfinete, que acorda e diz alto:
- Jesus!

O padre percebe o que aconteceu, mas nada diz.
O povo presta ainda mais atenção no menino...
A resposta está correta!!!

Mas logo depois, o menino volta a cochilar, e o padre pergunta:
- O que disse Eva para Adão quando eles acordaram após a primeira noite
juntos?

Mas, antes que a irmã pudesse dar-lhe outra alfinetada, o menino berra:
- SE VOCÊ ENFIAR ESSE NEGÓCIO NA MINHA BUNDA DE NOVO, EU TE ARREBENTO!

(acabou a missa...)




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Jaz aqui parte do meu eu
Pedaços de meu ser
Cantinho de minhas saudades
Espaço de meu amores:
O palco de minhas verdades...

(Luciane Vieira - 25/02/2009)

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